O sacramento do matrimônio é válido quando realizado entre o homem e a mulher, a aliança é um sinal externo de algo que aconteceu no coração daquele homem e daquela mulher. A liturgia hoje nos conta uma história da aliança que o Senhor fez com Abraão e seus descendentes.
Esse Deus, que se manifesta como “Eu Sou”, o Todo-poderoso, quer estabelecer uma aliança com Seu povo. Ele se apresenta como um Deus próximo, humilde, que é o que é, mas quer estabelecer uma aliança conosco. O nosso Deus é um Deus de relacionamentos. Essa aliança foi iniciativa de amor do Senhor, mas pede uma resposta também de amor da outra parte.
O Senhor nos pede que guardemos essa aliança. Guardar a aliança é fazer a nossa parte porque Deus Pai vai fazer a parte d'Ele. Muitas vezes, nos revoltamos com o pedido que fazemos para Deus porque, na verdade, queremos que Ele faça a nossa parte. Ele concede a graça, mas não tira de você a responsabilidade de fazer a sua parte.
Deus está lá em cima esperando que façamos a nossa parte, é aliança, cada um faz a sua parte. Muitas vezes nossa oração não é atendida porque falta a nossa parte. Se não faço a minha parte a coisa não acontece.
A oração depende mais de atitude do que repetição de palavras. Existe uma responsabilidade de corresponder.
O desafio de nossa vocação é ser fiel, porque Deus Pai sempre foi e sempre será fiel. O desafio é que eu faça a minha parte. Para andar bem eu faço minha parte e o Senhor faz a d'Ele. Antes que você quisesse Deus tomou a iniciativa e fez de você integrante do povo da aliança. Faça a sua parte e o Pai vai ajudá-lo.
Transcrição e adaptação: Clarissa de Oliveira
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