“Ninguém vem a mim se meu pai não o atrair”. Se você está aqui é porque o amor de Deus o atingiu e tirou todas as barreiras do seu caminho. O Pai providenciou tudo para você vir. Ele quer dizer algo ao seu coração. E você não sairá daqui sem a bênção própria do dia de hoje. A bênção que você necessita.
Talvez hoje seja um dia decisivo na sua história, Deus está aqui com seu poder total e o medicamento que Ele tem para nós, cura qualquer ferida. Todas as coisas que Deus quer fazer, curar traumas, feridas Ele quer agir usando nossas mãos. Entregue as suas mãos para que o Senhor possa utilizar delas para alcançar outras pessoas.
“Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, ele se assentará em seu trono glorioso. Todas as nações da terra serão reunidas diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos, à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome, e me destes de comer; estava com sede, e me destes de beber; eu era forasteiro, e me recebestes em casa; estava nu e me vestistes; doente, e cuidastes de mim; na prisão, e fostes visitar-me’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede, e te demos de beber? Quando foi que te vimos como forasteiro, e te recebemos em casa, sem roupa, e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar? ’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade, vos digo: todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes! ’” (Mt 25,31-38)
Se você olhar para o Social da Canção Nova verá que o trabalho que é feito é exatamente o que está dizendo essa parábola. Essa Palavra tem a ver com nossa vida, pois quando morrermos e ressuscitarmos ouviremos exatamente isso “todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!”. E talvez nem nos lembraremos, e o Senhor nos recordará do bem que fizemos as pessoas.
Deus quer fazer em nós uma obra nova e quer se utilizar de nós para fazer obras novas em outras pessoas. Ao mesmo tempo que Ele nos cura, Ele se utiliza de nós para curar outras pessoas. Com a vinda do Espírito Santo, Deus revestiu os discípulos com poder, a ponto de as pessoas serem libertas com a sombra de Paulo.
“Entre eles não havia quem passasse necessidade” Entre os primeiros cristãos era gerado um amor concreto. Os primeiros cristão oravam a ponto de Paulo e Silas serem libertados. Enquanto estavam presos eles não reclamaram nem murmuram, eles louvaram, abençoaram a vida das pessoas, tiveram compaixão dos outros presos, e por intermédio do louvor aconteceu a manifestação do poder de Deus, todas as portas se abriram, não somente a deles, mas de todos que estavam ao lado deles. Se a libertação é verdadeira, aqueles que estão ao seu lado percebem esse acontecimento.
A oração e a ação, a fé e as obras são coisas naturais de um cristão autêntico, um resultado natural de um caminhada de oração. Essas duas realidades: prodígios e sinais, e “entre eles não havia quem passasse necessidade” são consequência de uma vida em Deus. Se isso não existe é porque há um incoerência na vida do cristão.
A oração e as obras não podem estar desconectadas, à medida que mais trabalhamos, tanto mais devemos rezar. A nossa fé tem que perfumar todos os ambientes; se eu quero que meu país seja melhor, eu devo rezar mais por ele, preciso participar e abençoá-lo. Nós precisamos fazer com que a nossa fé e nossa oração sejam capazes de transformar as estruturas.