Durante nossa vida, acabamos nos esquecendo desse amor e nos apegamos às coisas deste mundo. É quando deixamos de lado a nossa própria dignidade de filhos de Deus, e quando isso acontece, também esquecemos para que fomos criados: para a felicidade plena em Deus.
Muitos pais, com intuito de proteger seus filhos, acabam os protegendo demais e não permitindo que eles vivam coisas naturais da vida. A consequência disso é o desenvolvimento de um ser humano imaturo, incapaz de lidar com as próprias dificuldades e dependente de algo ou alguém.
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E quando esse jovem ou esse adulto não tem ou não consegue encontrar alguém que o ajude em seus problemas, ele acaba buscando socorro em outras coisas, como as drogas, por exemplo.
É claro que os pais fazem isso com a melhor das intenções e, muitas vezes, não imaginam o que isso pode gerar na vida de um adolescente. Mas essa atitude pode gerar uma pessoa “inacabada”. Por isso, precisamos ter esse amor incondicional para com todos. Quando olhamos para as pessoas, sejam nossos filhos ou desconhecidos, com esse amor, nós as nxergamos como pessoas em construção e queremos ajudá-las nesse processo.
Na Pastoral da Sobriedade, ninguém é bom sozinho, razão pela qual eu gostaria de convidar três agentes da entidade para contar com pouco das suas experiências. Dessa forma, vocês também poderão conhecer um pouco dos quinze anos da pastoral.
Se você se identificou com o nosso trabalho, não tenha medo de procurar um agente da pastoral na sua cidade. Há muito trabalho a ser feito ainda, e somos poucos. Muitos irmãos esperam o seu “sim” para que possam dizer o “sim” deles para a sobriedade.