De acordo com o Catecismo da Igreja Católica (CIC), as comunidade devem acolher os cristãos que vivem a realidade do divórcio, pois há aqueles que desejam conversar a sua fé.
“Os cristãos que vivem nessa situação, geralmente conservam a fé e desejam educar, cristãmente, seus filhos. Por isso, os sacerdotes e toda a comunidade devem dar prova de uma solicitude atenta, a fim de que essas pessoas não se considerarem separados também da Igreja, pois, como batizados, podem e devem participar da vida da Igreja”. (CIC 1651)
O CIC ainda nos instrui sobre a necessidade desses cristãos continuarem mantendo suas práticas religiosas como forma de buscar a misericórdia de Deus em suas vidas. “Sejam exortados a ouvir a Palavra de Deus, a frequentar o sacrifício da Missa, a perseverar na oração, a dar sua contribuição às obras de caridade e às iniciativas da comunidade em favor da justiça, a educar os filhos na fé cristã, a cultivar o espírito e as obras de penitência para assim implorar, dia a dia, a graça de Deus". (CIC 1651)
O professor Felipe Aquino, em sua pregação, no “Aprofundamento Combatentes na Esperança”, nos fala que, independente da situação, a pessoa pode dar um sentido belo para sua vida. O divórcio não deve ser visto como o fim de uma vida, pois isso só irá gerar outros problemas, até mesmo físicos. É preciso, neste momento, agarrar-se à cruz e, por meio da fé e da esperança, permanecer firme em Deus.
Confira o vídeo com trecho da pregação do professor Felipe: