É preciso que programemos a nossa cura e libertação
Neste dia 29 de janeiro, por ocasião da Santa Missa no Acampamento de Cura e Libertação, padre Marlon Múcio, fundador da Comunidade Sede Santos, meditou em sua homilia sobre as bem-aventuranças e destacou a Igreja como o maior hospital por excelência.
Confira as ideias centrais da homilia
Felizes os pobres em Espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Caríssimos, desde sexta-feira, Deus nos trouxe para o “hospital Canção Nova”. Jesus é o Remédio, é o Médico dos médicos, é o único Médico que se fez Remédio. Desejo-vos dizer agora, porque a Igreja é o melhor dos hospitais. Se Jesus é o remédio e o médico, a Igreja d’Ele só pode ser o melhor de todos os hospitais.
A liturgia de hoje cai como uma luva para nós, pois acreditamos que, quando Deus prepara um acampamento como este, de cura e libertação, Ele já costurou tudo: a música, a pregação, a mesa da Palavra e da Eucaristia.
A Igreja de Jesus é o hospital por excelência
O Evangelho que hoje ouvimos é a pregação maior que deles ouvimos, é o sermão-mor. O Sermão da Montanha é “a pregação de Jesus”. Na exortação Novo Millennio Ineunte, João Paulo II diz que “precisamos programar a nossa santidade”. Resumindo, ninguém dorme um capetinha e acorda um santo, ninguém vai para o céu de bobeira, é preciso que programemos nossa santificação, é preciso que nos programemos para a vinda gloriosa do Senhor, a nossa ida para o Céu. Da mesma maneira, é preciso que programemos a nossa cura e libertação.
Trabalhar a nossa libertação é trabalhar a nossa santificação e vice-versa, é desejar ser santo, um bem-aventurado. Ora, o Evangelho de hoje é um elogio ao homem feliz, à mulher feliz. E quem são eles? Os bem-aventurados são aqueles que se colocam no seguimento e imitação de Jesus.
É preciso seguir Jesus é imitá-Lo.
Veja um trecho da homilia:
Transcrição e adaptação: Adailton Batista
Veja todas a pregações do acampamento no Canção Nova Play