Ser combatente é ser um oásis no deserto do mundo
É uma graça pararmos para refletir sobre as propostas que Deus nos faz para sermos vitoriosos. O mundo nos dá propostas, e elas fatalmente nos levam a uma derrota. As vitórias do mundo podem até ser uma vitória agora, mas futuramente serão ao fracasso.
Muitas propostas nos são oferecidas pelo mundo, dando-nos uma aparente e gostosa vitória, porém, por apenas um período de tempo, pois nos desclassifica da vitória eterna. O mundo nos propõe coisas que nos levam a uma alegria com tempo determinado ou predeterminado. Quando vivemos de acordo com as propostas do mundo, adentramos em situações que nos tiram a alegria.
O caminho em Deus consta desafios, dificuldades, às vezes, lágrimas e dores, mas se aceitarmos as propostas d’Ele e permitirmos que o nosso coração seja trabalhado nos dias difíceis, saberemos levar isso em paz.
Você é um combatente? É muito fácil levantarmos o braço e repetirmos: “Eu sou um combatente!”, mas precisamos nos perceber e descobrir se somos realmente combatentes. Estamos num grande combate, e não é uma guerra somente entre dois países, não é somente um caos social, é uma guerra espiritual que resulta na nossa salvação ou perdição.
O mundo é um deserto, e para saciar a nossa sede no deserto, existe um oásis. É preciso identificar que o inimigo não está conosco, que ele é muito maior do que nós, que não quer que amemos o próximo. Ser combatente é ser um oásis no deserto do mundo, mas, quando perdemos a capacidade de amar, tornamo-nos um deserto novamente.
Precisamos ser um oásis do amor. E como ser oásis? Entendendo que somos amados, queridos, pois na cruz o Senhor deu a certeza desse amor para nós.
O combatente que quer ser um oásis deve agir com misericórdia e acolhimento, deve perdoar e ensinar.
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Transcrição e adaptação: Karina Silva.