A libertação do sofrimento, a genuína alegria é o maior bem que Cristo deseja nos dar

A alegria é uma semente, mas, como toda semente, para que ela possa germinar em nossa vida, o terreno tem de estar preparado. Assim como na parábola do semeador existe o terreno pedregoso, o terreno cheio de espinhos e ressequido, Deus pode nos ajudar a ser solo fértil para essa semente, mas depende de nós estarmos aberto ao trabalhar d’Ele.

Deus nos dá as ferramentas, o fertilizante e até mesmo a água, mas quem limpa o terreno e o prepara para receber a semente da alegria somos nós! Deus pode sim operar em nós, mas Ele não nos obriga a nada nem entra na vida de alguém sem ser bem-vindo. Deus quer nos dar a genuína alegria, a felicidade da salvação, mas apenas se nós limparmos o terreno do nosso coração.

As ervas daninhas, os arbustos e espinhos, quem os cultiva em nossa vida somos nós! E onde existem essas coisas a preciosa semente não consegue germinar. Deus não quer nos dar coisas temporais e findas, mas plantar em nosso coração coisas eternas. Ele não deseja para nós um sorriso temporário, mas a verdadeira alegria.

A vida é aquilo que nós fazemos dela, não escolhemos sofrer nem escolhemos nos decepcionar, mas cultivar essas coisas, fomentar pensamentos ruins, remoendo essas experiências, isso é nossa escolha. O perdão e a confiança em Deus são atitudes pelas quais limpamos o terreno dos nossos corações, aí essas ervas daninhas são arrancadas e a semente da alegria pode germinar e se desenvolver em nós!

Que nossa atitude possa ser sempre como a de Samuel: “fala, pois teu servo ouve”. Que estejamos sempre dispostos a ouvir Deus, dispondo a nos despojarmos de nós mesmos, de nossas misérias e infelicidades, limpando o terreno para a felicidade, para a alegria que só se encontra no centro da vontade de Deus.

Confira um trecho da pregação:

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Alegria, fonte de saúde
Há amor em mim

"A tristeza mata." Padre Eliano #quintadeadoracao #cancaonova pic.twitter.com/LB3QXAsx1s

— Canção Nova (@cancaonova) 27 de julho de 2017

 

Transcrito e adaptado por Jonatas Passos