A decisão do perdão vem acompanhada da maturidade espiritual
Quantos de nós precisamos passar pelo processo de perdão, pois ele é uma decisão, e precisamos decidir perdoar. A falta de perdão mexe, poderosamente, com as nossas emoções e, às vezes, paralisa nossa história inteira.
Nós não precisamos carregar tralhas emocionais, não precisamos carregar vinganças, mágoas, baixa autoestima. Muitas vezes, essas tralhas são causadas pelos nossos relacionamentos, pois, em todas as relações que vivenciamos, existem conflitos, seja na Igreja ou na família, por isso precisamos do perdão.
Perdoar independe do que o outro fez conosco. O perdão serve para que nós tenhamos paz e consigamos dormir tranquilos, não para parecermos superiores aos outros.
Não merecemos carregar mágoas, por isso precisamos diferenciar as emoções e os sentimentos. As emoções geram sentimentos em nós que, por vezes, podem nos derrubar; muitas vezes, esses sentimentos não deixam que toquemos as promessas que Deus tem para nós.
A decisão do perdão é a coisa mais acertiva que fazemos, é decidirmos que o que foi feito conosco externamente não interfere no nosso interior, porque o interior deve estar alicerçado em Deus e Deus está alicerçado na justiça e na verdade.
Tomar a decisão de ficar em paz significa maturidade espiritual e emocional. Emoções saudáveis geram sentimentos saudáveis, e como povo de Deus, precisamos entender esse processo que Ele está nos levando a viver, a maturidade emocional.
Não precisamos carregar a falta de perdão, pois ela nos paralisa e paralisa nossos sonhos, não deixa que sigamos em frente, porque ficamos remoendo aquilo. O diferencial da nossa vitória é o que faremos com a dor que recebemos, com o mal que fazem a nós.
Confira um trecho da pregação:
Leia mais:
.:Reconcilia-se com seus pecados e abra-se para Deus
.: O Senhor que reconstruir seus alicerces
"O que você trabalha dentro de você é aquilo que vai levá-lo para o céu!" #Quintadeadoração pic.twitter.com/b9zwhoSsmo
— Canção Nova (@cancaonova) 21 de setembro de 2017
Transcrição e adaptação: João Paulo dos Santos