Temos que usar da força de Deus e das armas que Ele nos dá, para derrubarmos os nossos gigantes
Hoje, vamos trabalhar três palavras, que são para ficarem guardadas no coração: gigante, derrubar e oração. Com essas três palavras conseguimos formar a frase: “Os gigantes serão derrubados pela oração”.
Esta frase nos direciona até chegarmos ao Santíssimo Sacramento, pois a adoração é uma forma de oração. O Santíssimo Sacramento, vai nos ensinando como viver uma vida no amor, nos ensina a vivermos em adoração e no amor, e vamos, cada vez mais compreendendo na vida, essas três palavras.
Quando começamos o nosso dia, podemos encontrar com um gigante logo cedo, que tenta nos tirar da alegria e nos toma forças, porque precisamos derrubá-lo. Sabemos que temos que lutar contra ele e a nossa melhor arma é a oração.
Os dias de combate, mais do que nunca, precisam ser dias de oração. Não podemos nos enganar, que não existam situações e coisas, que tentam nos tirar do foco, não importa onde formos, mas se rezamos os gigantes estremecem.
Nós encontramos gigantes na família, no trabalho, com os amigos, conosco mesmos. Não há como fugir das situações que aparecem na nossa vida, contudo, precisamos tomar uma decisão.
A Palavra em I Samuel 17, nos conta a história de Davi e Golias, e nos mostra que o povo de Deus teve medo de Golias, se sentiu incapaz e derrotado. Nós precisamos tomar a decisão de enfrentar, e ter a fé de que é possível derrotá-lo. Não podemos ficar na posição de desanimados e derrotados.
O gigante pode ser mais forte do que nós, e ficar nos lembrando que não temos forças para derrotá-lo, entretanto, precisamos ser como Davi e, primeiramente, nos lançarmos profundamente na confiança do Senhor. Se há um gigante, maior ainda é o nosso Deus.
Confiar em Deus é o primeiro passo para avançarmos, e assim, continuarmos com as armas espirituais que Ele nos fornece, as buscando constantemente, para estarmos na graça do Senhor.
Leia também:
.: Passos para uma vida de oração
.:O que é combate espiritual?
Transcrito e adaptado por João Paulo dos Santos