A luta pela santidade está ligada às atitudes para conosco e para com o próximo
Somos responsáveis por nossos atos, e, a partir deles, trilhamos nosso caminho de santidade.
No ato de contrição que professamos, acusamo-nos como pecadores. Precisamos entender que a nossa culpa não pode ser “terceirizada”, pois corremos o risco de não assumir a culpa pelos nossos atos. Se praticarmos o mal, precisaremos pagar por essa atitude.
Nenhuma Lei de Deus foi dada para nos oprimir. Por isso, se praticarmos o bem, se fizermos aquilo que o Senhor nos orienta, nós e as outras pessoas serão beneficiadas.
A santidade precisa gerar em nós a responsabilidade de nos cuidarmos para realizarmos com eficácia a missão que nos foi dada por Deus, sabendo que todo excesso vem do diabo, assim também como o excesso em fazer o bem pode ser uma tentação do demônio.
Papa Francisco nos ensina que precisamos fazer poucas coisas, mas as fazer bem. Por isso, é necessário que vivamos equilibradamente.
Se quisermos ser santos, precisamos fazer as coisas bem e com responsabilidade, colocando muito amor em nossas atitudes.
Os excessos podem nos fazer praticar o mal levando-nos a uma morte espiritual.
Tenhamos como objetivo agradar ao coração de Deus; para isso, não nos maltratemos nem machuquemos os outros.
Assumir nossa responsabilidade
Deus não colocou fardos nem leis que nos maltratam. Para saber o que devemos ou não fazer, precisamos pensar se nossas atitudes vão nos edificar. Se os atos nos edificam, devemos continuar agindo de tal maneira.
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A responsabilidade dos nossos atos dizem respeito a nós mesmos. Santidade é qualidade ou característica de quem se considera santo; e santo é aquele dotado de virtudes, pureza e inocência.
Peçamos ao Senhor a graça de mudarmos de vida e a constância na luta pela santidade.
Transcrição e adaptação: Letícia Barbosa
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