A nossa conversão está ligada à vida de oração
O jejum era uma das formas de oração dos judeus. E em um determinado episódio da vida pública de Jesus, os fariseus pensavam que Ele era contra essa prática, mas não entendiam a mensagem de Cristo.
O Senhor não era contra o jejum, assim como diversas vezes disse que alguns demônios só podem ser expulsos por meio de oração e jejum.
A luta dos fariseus com Jesus não era porque eles não observavam a Lei, mas porque eles acreditavam que seriam salvos apenas por observarem as leis. Entretanto, Cristo queria que eles entendessem que apenas o Senhor é Aquele que pode nos salvar.
O jejum é bom, desde que nos aproxime de Deus. Não podemos jejuar por jejuar, porque o único que nos pode salvar é Cristo. Se apenas observarmos a Lei, isso não vai nos salvará.
A intimidade com Deus nos aproxima da nossa salvação
A coisa mais importante para nós é a nossa intimidade com Deus, pois Ele é a salvação. O jejum, a oração e a devoção são “pontes” que nos levam a Jesus.
É inútil tentarmos novos tipos de oração, novas formas de espiritualidade, se não renovarmos nosso interior.
É muito importante que percebamos a necessidade de uma completa transformação. É muito importante percebermos que isso é um contínuo processo. Estamos sempre buscando a perfeição, mas sempre seremos pecadores.
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Existe um “homem velho” dentro de todos nós, aquele que é invejoso, orgulhoso e ambicioso. Esse “homem velho” nunca morre. Entretanto, há um “homem novo”, e ele é amável, paciente, alegre, humilde e generoso. E há uma luta contínua entre os dois para que possamos ser pessoas melhores.
Depende apenas de nós para que o homem novo seja vitorioso; depende de nossa intimidade com Deus e do auxílio do Espírito Santo.
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Transcrição e adaptação: Letícia Barbosa