Devemos ser vigilantes na oração como os santos
Os santos não precisam ser grandes para mostrar sua grandeza. Quando foi que deixamos de vigiar? Quando começamos a querer ser grandes e, então, perdemos o caminho do céu.
Não são as grandes obras que mudam o mundo, mas sim os pequenos gestos de santidade que fazemos. Reflita com o Evangelho de São Marcos 14,38. Esse trecho bíblico nos mostra que Deus foi orar e também sentiu angústia e pavor, porque, quando rezamos, estamos tocando o coração do Senhor, e, daí, o inferno nos tenta.
“Vigiai e orai para não cair em tentação, porque a carne é fraca.” Tudo o que o inimigo de Deus quer nos dizer é que a oração não é o caminho, mas sim o comodismo, a vaidade, a preguiça e a idolatria, que acabam nos afastando do Senhor.
Papa Francisco nos pede para recorrermos a Mãe de Deus quando precisarmos de ajuda. Hoje, temos procurado apenas nós mesmos, mas não Jesus, por isso precisamos nos tornar vigilantes.
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Quantas horas estamos dedicando ao Senhor? Usamos grande parte do nosso tempo com outras coisas e acabamos não nos dedicando à oração.
Devemos não pregar para nós, mas sim para levar as pessoas para perto do Senhor. Precisamos pregar testemunhos de vida de acordo com os sacramentos e os mandamentos. Muitas pessoas têm deixado de lado a Palavra de Deus, têm deixado de orar com ela, e isso é falta de vigilância!
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A Igreja precisa estar unida e honrar o Espírito Santo. Outro problema da falta de vigilância é que estamos frios, ou seja, não vamos mais socorrer os mais necessitados, e, assim, afastamo-nos da oração.
Precisamos escutar mais a Deus, pois só assim mudaremos o mundo, porque Ele nos faz instrumentos de transformação. O mundo precisa de santos.
Transcrição e adaptação: Alessandra Borges