A intimidade em nosso relacionamento com Deus está diretamente ligada à oração

O Senhor quer que saibamos que temos um Pai que nos ama. Mas, muitas vezes, em nossa oração nos referimos a Deus como Senhor e nos esquecemos de que Ele, também, é o nosso Pai.

Nosso relacionamento com Deus deve ser de filho e Pai. A experiência que tivemos com nosso próprio pai, não deve ser refletida em nosso relacionamento com o Deus. Pois, “se nós que somos maus damos coisas boas para os nossos filhos, quem dirá Deus que é bom”.

Reconciliação com o Pai do Céu

Deus te escolheu para um trabalho, para uma missão. Mas, primeiramente, antes de sermos qualquer coisa neste mundo, somos filhos de Deus. Antes de nascermos, Deus já sabia tudo o que aconteceria em nossa vida.

O Pai é o Provedor, o Protetor, Aquele que corrige.

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Ele nos fez perfeitos, porém, com o pecado, a nossa identidade foi corrompida. Entretanto, apenas Ele conhece a nossa essência. Por mais que queiramos esconder, Ele conhece o mais íntimo do nosso ser.

Se o pecado roubou a nossa identidade, temos a oportunidade de recuperá-la quando nos colocarmos na presença de Deus. E o Espírito Santo de Deus nos deu a graça de sermos filhos do Pai. Jesus deu a herança do Pai a nós. Somos co-herdeiros de Deus.

 A oração nos aproxima do Senhor

Às vezes, perdemos o sentido da nossa vida e, para retornamos a quem éramos, é necessário que tracemos uma nova rota voltando ao ponto de partida. E, quando perdemos a identidade de filhos, devemos voltar ao ponto de partida que é o Senhor.

Por mais que nossos caminhos sejam tortuosos, Deus tem um projeto para a nossa vida. Nada pode nos tirar da presença do Pai, se realmente desejarmos estar perto d’Ele.

O mundo pode estar caótico, mas não podemos perder nossa identidade: somos filhos de Deus. Precisamos ter intimidade em nossa vida de oração, para que estejamos perto D’Ele.  Dediquemos momentos de nossa vida para conversar com Ele. 

Transcrição e adaptação: Letícia Barbosa