A Palavra deve ser nosso fundamento para compor com unção
Santo Agostinho viveu por muito tempo praticando muitos tipos de pecados, mas a Palavra de Deus o libertou e deu-lhe o suporte para alcançar a santidade. Assim também é conosco, se nos dispusermos a sermos convertidos pela Palavra, o Espírito Santo trabalha em nós, revelando aquilo que necessita ser transformado em nós.
Quando Deus fala conosco, por meio da Palavra, o sopro do Espírito vem trazer vida e luz ao nosso entendimento. Mesmo em meio às tentações, a Palavra vem em nosso socorro, nos ajudando a vencer nossas fraquezas. Devemos, assim, crer na Palavra de Deus; pois ela nos revela quem Ele é, assim como nos revela a vontade d’Ele para nós.
São Jerônimo, doutor da Igreja, no estudo da Palavra foi repreendido por Deus, por dedicar mais tempo às leituras de pensadores seculares do que à Palavra. Hoje, talvez, o problema não seja a leitura de pensadores populares, mas o tempo que gastamos no celular e não na leitura orante da Palavra.
Louvar e profetizar
As riquezas da Palavra nos revestem de unção, em particular para orar e louvar, mas principalmente para profetizar. Davi é um exemplo disso, em seus Salmos vemos excelentes orações e louvores, mas principalmente profecias inspiradas por Deus relacionadas ao Messias. Ainda hoje, a Palavra de Deus quer suscitar uma unção profética em nossas composições.
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O poder da oração do louvor
Quantos Santos inspirados pela Palavra compuseram louvores à Santíssima Trindade? O louvor deve sempre ter como objetivo a exaltação ao Eterno, diferente das músicas seculares, que louvam o eterno e efêmero. Que nossas composições sempre exaltem a Deus, que nos garante a vida eterna.
Que a Palavra nos leve a ir além da superficialidade, que possamos ser instrumentos para Deus tocar em mais vidas; que nossas composições ajudem as pessoas a sentirem o sopro do Espírito e tenham a vida delas transformadas.
Transcrito e adaptado por Jonatas Passos