O congresso será realizado na Canção Nova, mas sem a presença do público
De 6 a 8 de novembro, a Comunidade Canção Nova sediará, em Cachoeira Paulista (SP), o Congresso Nacional para as Novas Comunidades. O evento, que será realizado sem a presença de público, terá sua programação transmitida pelo Sistema Canção Nova de Comunicação.
Com o tema “A esperança não engana” (Rm 5,5), o congresso tem o objetivo de contribuir com as Novas Comunidades, para que, em unidade, atualizem a experiência fundante e cresçam na missão.
Para conduzir o evento foram convidados:
o Bispo da Diocese de Guarulhos (SP), Dom Edmilson Amador Caetano;
o Bispo da Diocese de Campos dos Goytacazes (RJ), Dom Roberto Ferrería Paz;
o fundador da Comunidade Canção Nova, Monsenhor Jonas Abib;
o fundador da Comunidade Sagrada Família, Italo Fasanella;
o fundador da Comunidade Pantokrator, André Botelho de Andrade;
a fundadora da Comunidade Presença, Lucimar Maziero;
e a coordenadora Nacional do CHARIS, Katia Roldi Zavaris.
Na programação do encontro constam pregações, momentos de oração e a celebração da Santa Missa, que é o ápice do dia. No sábado, dia 7, será realizado uma noite de oração e clamor pelo Batismo no Espírito Santo e pela unidade.
Acompanhe o Congresso para as Novas Comunidades pelo Sistema Canção Nova de Comunicação.
Sobre as Novas Comunidades
No decurso dos séculos, o Espírito sempre suscitou, na Igreja, realidades novas que servem como uma resposta aos desafios da Igreja no seu tempo. Na modernidade, os ares do Concílio Vaticano II (1962-1965) favoreceram o surgimento de “novas formas de vida evangélica”, dentre elas, os Movimentos Eclesiais e as Comunidades Novas, ou podemos chamá-las de Novas Comunidades.
Na década de 1970, as Novas Comunidades começaram a surgir na França e nos EUA, tornando-se um fenômeno mundial. No Brasil, as primeiras Comunidades surgiram na década de 80. Já, na década de 90, viu-se o surgimento de inúmeras Novas Comunidades, as quais, hoje, superam o número de 500 no Brasil.
O Concílio do Vaticano II pedia uma Igreja inserida no mundo, capaz de atraí-lo para Cristo e dar respostas aos desafios de seu tempo. Papa João Paulo II, na memorável Vigília de Pentecostes, de 1998, chamou os Movimentos Eclesiais e as Novas Comunidades de “providencial resposta do Espírito”. Isso porque, por meio das Novas Comunidades e Movimentos Eclesiais, leigos que se consagram a Deus, a partir de um carisma e sob o dom e a radicalidade dele, vivem o seu batismo de forma autêntica num mundo dilacerado pelo secularismo.