Não podemos nos comportar como inimigos da Cruz de Cristo
Sacerdote da Diocese de Taubaté, Gustavo Sampaio pregou durante o Acampamento de Cura e Libertação sobre o tema “Não podemos nos comportar como inimigos da Cruz de Cristo”.
Evangelho (Lc 9,28b-36)
No primeiro dia do evento, eu falava da cruz como sinal de reconciliação, um sinal que nos reconcilia com Deus e uns com os outros, com nossos irmãos e irmãs.
No dia seguinte, falava da cruz como um sinal de amor, pois, quando olhamos para cruz, nós temos esta oportunidade de contemplar o amor de Deus por cada um de nós. Olhar para uma cruz é ter essa certeza: “Deus me ama, Deus me ama do jeito que sou para me transformar naquilo que Ele quer, para conduzir segundo sua vontade”.
E nesta pregação queremos trabalhar a cruz dentro da liturgia da palavra.
A própria liturgia conduz nosso olhar para a cruz de Cristo.
O Apóstolo Paulo, na segunda leitura que ouvimos, vai dizer assim “Já vos disse muitas vezes, e agora o repito, chorando: há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo” (Fl 3,18).
Quem são esses inimigos da Cruz de Cristo? São aqueles que vivem na carne, que vivem no pecado, que vivem longe de Deus, que vivem a partir de sua vontade, de seus desejos, longe, portanto da vontade de Deus.
Você precisa viver como um verdadeiro amigo da cruz de Cristo.
Homilia completa: