A tristeza da morte de um ente querido não pode tomar conta do nosso coração
Para nós que acreditamos em um Deus capaz de restituir a força, a esperança é uma palavra norteadora da caminhada do cristão.
Como lidar com a tristeza?
De tempos em tempos, passamos por entregas e lutos. Não é errado ficarmos tristes diante de um falecimento; ao contrário, é necessário vivermos o luto, chorarmos e passarmos por esse momento, entregando-o nas mãos de Deus.
Não podemos deixar a tristeza tomar conta do nosso coração. Sei que não há como evitar esse tipo de sofrimento, mas nosso diferencial é como lidamos com essa tristeza.
A morte é o distanciamento físico, o qual gera em nós saudade, dor e o desejo de ter as pessoas falecidas próximas de nós.
Fazer o bem enquanto os entes queridos estão vivos
A cura dos traumas gerados pelo falecimento de alguém passa pela palavra esperança. E enquanto as pessoas estiverem vivas, precisamos nos questionar sobre o que podemos fazer para elas.
Jesus é o Médico dos médicos, mas, muitas vezes, é necessário buscar o auxílio profissional para os que estão doentes. Não hesite em fazê-lo!
A origem e consequências dos traumas
Os traumas não superados são geradores de novos traumas, e a morte mal superada gesta o medo. Não podemos parar no trauma, pois ele pode nos aprisionar.
Deus não tem culpa da morte, pois não foi Ele quem a criou. A morte é fruto do pecado, e são as escolhas que fazemos, em nossa vida, que nos levam a algum lugar.
Ensinamentos a partir da morte
O Senhor nos convida a trilhar o caminho da superação. Não paremos de chorar, mas aprendamos a lidar melhor com a morte. Não deixemos para o outro dia o que podemos fazer no dia de hoje. Somos chamados a refletir sobre nossa vida e perceber o que podemos fazer de bem para os que estão a nossa volta.
Assista a um trecho da pregação:
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Transcrição e adaptação: Letícia Barbosa