A fé é um testemunho dia após dia, é uma virtude teologal que não podemos tocar
A Palavra de Deus meditada está em Marcos 7, 24-37.
Quando rezamos a oração do Pai-Nosso e pedimos “Livrai-nos do mal”, não pense que é apenas um ‘malzinho’. É o satanás, aquele que nos quer colocar debaixo de seus pés. Digamos a ele: “Eu pertenço a Jesus!”.
Cristo trouxe você à Canção Nova, este grande hospital, e colocou a mão em seus ouvidos. Todos os nossos problemas estão em ouvir Deus em meio ao barulho.
De que barulho você saiu para estar aqui? Peça a Jesus que acalme o barulho, a agitação que está em seu coração, peça a Ele que toque também em sua língua.
A fé é um testemunho dia após dia, é uma virtude teologal que não podemos tocar, mas também não podemos caminhar sem ela. Pare de correr atrás das curas, corra atrás d’Aquele que cura!
Como diz Jesus, os dons recebidos não são privilégios, mas responsabilidades. Para quem já tem fé, nenhuma explicação é necessária, mas para quem não a tem, nenhuma explicação é possível.
Algumas pessoas têm inveja da cura do outro. É aquela pessoa que nunca fez uma experiência com Deus, mas está sempre olhando a cura realizada na vida do outro. Há pessoas que rezam pouco, mal e errado. Enquanto estiver orando assim, não será curado por Jesus, porque, se for curado, não dará a mínima para Ele.
O que é rezar certo? É rezar com fé, é agir como aquele leproso que se jogou aos pés de Jesus. Esse leproso foi ousado, não parou na acomodação; aproximou-se de Jesus, jogou-se aos seus pés e pediu: “Senhor, se tu quiseres, pode me curar!”.
Existe um demônio para cada situação. Às vezes, ele não consegue pegar você numa prova grande, mas o pega numa prova mínima.
Estamos apodrecidos, porque o pecado apodrece nossa fé e nossa confiança em Deus. Mas Jesus nos cura e não precisa de critérios para nos curar.
Transcrição e adaptação: Karina Silva
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