Eis a Cruz de Cristo! Fujam potências inimigas

Cyril John

Cyril John

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Ele tomou o nosso lugar na Cruz! Por isso é uma troca divina, porque Ele mudou a nossa história

O que a imagem da Cruz significa? Houve um tempo em que a imagem da Cruz significava perseguição. Antes de Jesus, a Cruz era um simbolo de vergonha, de tortura. 

Porque então carregamos esse simbolo? Em que Jesus foi humilhado, perseguido, maltratado, desprezado. Jesus sofreu isso tudo, mas conquistou a morte, e por isso carregamos a Cruz, ela deve ser sinal de vitória para nós. 

Na primeira Carta aos Corintios, capítulo 1; versículo 23; São Paulo nos diz:

“Mas nós pregamos Cristo Crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos”. 

Esse é um simbolo de humilhação para os gentios, uma pedra de tropeço para os judeus, mas nessa passagem, São Paulo proclama o poder de Deus. Então, a Cruz que uma vez foi simbolo da derrota, tornou-se o simbolo da vitória.

Em Colossenses 1, versículo 20:

“E por seu intermédio reconciliar consigo todas as criaturas, por intermédio Daquele que, ao preço do próprio sangue na Cruz, restabeleceu a paz a tudo quanto existe na terra e nos céus”.

Na Cruz existe a história de uma mudança; Jesus tomou o nosso lugar na Cruz!

O livro de Isaías 53, 4-5, nos diz:

Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas”.

A palavra afirma: Jesus morreu por nós! Ele tomou o nosso lugar na Cruz! Por isso, é uma troca divina, porque Ele mudou a nossa história. 

E Isaías completa: “Por tuas chagas fomos curados (…)”, por isso, pelas Chagas de Jesus, o inimigo foge diante de nós.

Confie no poder da Cruz!

Assista a um trecho da pregação: 

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:: A mão de Deus desceu sobre mim
:: Nossos ossos estão secos, nossa esperança está morta

 

 

 

Transcrição e adaptação: João Paulo Santos

 

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