A Palavra do Senhor diz que é pelo fruto que se conhece a árvore.
Veja alguns testemunhos dos Jovens Sarados:
“Eu tive uma relação com um homem casado por cinco anos. Eu sabia que estava errada, mas arquei com as consequências do meu erro, pois larguei a Igreja, já não tinha amigos, vivi uma solidão profunda. Eu sentia falta de Deus.
Não foi fácil voltar para Deus. Até que um dia em que cheguei em casa e liguei a TV Canção Nova. Estava em um momento de adoração. A Eliana Ribeiro e o padre Léo conduzindo a oração com a música ‘Meu Deus, eu creio e adoro, espero e Te amo por aqueles que não Te amam!’. Ali foi o sustento de Deus que me levantou, fez-me romper com o pecado. Não foi fácil, eu ainda caí várias vezes.
Uma vez, o cara veio me procurar e e eu saí correndo para a Igreja. Então, disse a Deus que precisava da ajuda de pessoas boas, que me ajudassem a estar com o Senhor. Logo depois, o padre Edmilson me convidou para participar do grupo Jovens Sarados”, conta Cíntia – Grupo Jovens Sarados
“Era jogador de futebol. Vivia na prostituição, na droga e na orgia. Quando vim ao Acampamento PHN, em 2007, fui vendo aqueles jovens felizes, e nas pregações eu chorava muito, porque fui vendo o meu desejo de viver como um homem casto, um homem santo. Ali, comecei a rezar o terço e perceber o valor da Santa Missa. Eu procurava um grupo de oração, queria buscar a Deus, mas não encontrava um grupo de jovens. Até que, em 2008, conheci o padre Edmilson e, junto dele, o Jovens Sarados, que me ensinou a querer ser de Deus 24 horas.
Desde 2007, não usei drogas nem bebi. Até me casar, eu vivi a castidade como solteiro; agora, como casado”, relata Luís Eduardo – Grupo Jovens Sarados, São Paulo.
“Eu fui uma pessoa muita machucada na afetividade, perdi meu pai com oito anos e sentia raiva de Deus por esse fato. Fui uma adolescente muito revoltada. Aos 15 anos, comecei a namorar e ter relação sexual. Eu estudei e trabalhei muito cedo, na minha vida não havia espaço para Deus.
O meu namoro terminou. Um tempo depois, fiz um retiro Maranatha, no Jovens Sarados. Ali, o grupo foi um canal de Deus, pois conheci o Senhor e comecei a viver a castidade. Casei-me há um mês e, no tempo de namoro, vivi a castidade, que foi cura para mim”, conta Bruna – Grupo Jovens Sarados, São Paulo
“Eu também vivi a ilusão de que os homens me preenchiam. Fui muito protegida por meu pai, sou baiana, e fui morar um tempo com minha madrinha em Campos dos Goytacazes.
Lá, eu saia, bebia, conhecia os garotos… Tudo voltado para minha carência. Até que encontrei um menino que gostava e cuidava de mim, mas eu o traía. Não é fácil viver a castidade, mas hoje eu a vivo.
Quando via os jovens com o padre Edmilson, no Jovens Sarados, dizia que queria viver aquilo. Ali, o padre me acolheu no meu pecado. No grupo, ensinaram-se a ser uma jovem sarada”, testemunha Talita – Jovem Sarado, Campos dos Goytacazes (RJ).
“Por meio do grupo Jovens Sarados eu mudei minha vida, mudei minha rota. Até os 16 anos, só conhecia o espiritismo. Eu era viciado em álcool e baladas. No Jovens Sarados, vi que precisava deixar os pecados da carne; então, decidi não mais beber; decidi a viver um namoro santo, na castidade”, relata Paulo – Grupo Jovem Sarado, Ribeirão Pedro.
“Hoje, estou aqui, porque houve várias pessoas que acreditaram em mim, como padre Edmilson, padre Bruno e outros. Vivi muitas coisas erradas, bebidas e uma vida sexual desregrada. Mas, hoje, minha vida mudou e eu decidi viver essa mudança de vida”, diz Nelsinho – Grupo Jovem Sarado, Cuiabá (MT).
“Eu fui uma jovem que ia à Igreja obrigada, até que conheci o grupo Jovens Sarados. Lá, eu descobri o valor do amor fraterno, descobrir minha vocação em ser carmelita. Em 2013, consagrei minha vida toda a Deus; hoje, fui enviada para evangelização na Itália. Sou Carmelita com o coração de jovem sarada”, Irmã Michelle.
“Eu tenho 20 anos. Achava uma loucura viver a castidade, viver na Igreja. Eu ia ao grupo Jovens Sarados, mas gostava só do “oba-oba”, da dança e do louvor. Em abril do ano passado, descobrir um câncer e fui buscar a Deus. No hospital, além de combater o câncer no corpo, combati o câncer da minha alma.
Um dia, padre Bruno disse: ‘Muita além da radioterapia e quimioterapia, hoje precisamos da “Cristoterapia”, pois muitos estão com câncer da alma. Hoje, descobri a liberdade de viver em Deus e o mundo já não me escraviza”, conta Túlio – Grupo Jovem Sarado, Minas Gerais.