Deus, nos propõe que, sejamos cristãos autênticos e vivamos a conversão
Lemos a Palavra do Senhor, em Atos do Apóstolos 7, 54-8, que narra a morte de Estevão. O primeiro martírio relatado na Bíblia. Estevão viveu sua vida para Deus e, por isso, ele foi apedrejado.
O cristianismo é a experiência que fazemos com Cristo, para que possamos testemunhá-Lo às outras pessoas. O fruto primordial do cristianismo é a experiência de vida de oração, que transmitimos e testemunhamos a tantas pessoas.
A partir do momento em que nos colocamos prontos, para uma experiência de conversão, é necessário, também, testemunhar essa conversão. Aqui no Brasil é fácil nos dizermos católicos, mas, os discípulos precisavam tomar cuidado com o que falar e com quem falar, senão morreriam. Porém, Estevão não teve medo de testemunhar a experiência que mudou a sua vida e de receber pedrada.
Qual é o nível de cristianismo que estamos vivendo?
Jesus veio ao mundo e deu Sua vida por nós para sermos felizes, por isso, precisamos ser autênticos e vivermos uma verdade de coração, assumindo o que o Senhor quer fazer em nós e, a partir disso, vivermos a dinâmica da conversão. Qual é o conceito que temos de Deus e qual é o compromisso que isso gerou? Experiência com Deus sem comprometimento não é frutífera.
Depois, vem Saulo, um homem temente a Deus e comprometido com aquilo que ele acreditava.
No Ato dos Apóstolos 9, 1-22, Deus nos deixa claro que foi Ele quem escolheu esse homem. Esse desígnio de vida que aconteceu com Saulo é proposto (também) a nós, porque o Senhor tem um projeto para cada um.
Essa realidade que vivemos hoje é muito perigosa. Tudo o que vemos e ouvimos já queremos dar a nossa opinião, e achamos que sabemos sobre tudo. O perigo dessa realidade é quando alguém fala algo diferente do que achamos e, acabamos não respeitando. Isso é tão sério, pois, atrapalha até a nossa relação com Deus.
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Cada vez mais, fazemos menos “exercício para dentro”, e não queremos fazer uma autorreflexão, ficamos naquela situação em que a única opinião que vale é a nossa. Isso atrapalha o nosso relacionamento com Deus, porque, não nos deixamos ser corrigidos por Ele, e acabamos não sendo pessoas melhores; isso nos afasta do Senhor e da vida nova.
Precisamos lutar pela nossa conversão e procurar o Senhor para que Ele possa derramar a sua graça.
O que temos feito para resolver os problemas que vão aparecendo na nossa vida? Precisamos buscar e saber o porquê lutar, não podemos perder o sentido de dar a vida por aquilo que cremos. Precisamos assumir a roupa de pessoas que, desejam viver uma autenticidade de vida, ou seja, precisamos tomar a nossa vida em nossas mãos.
Vamos refletir a Palavra de Deus em Filipenses 3,4 . A experiência que fazemos com Deus nos leva a viver uma profunda conversão, porque, a fé sempre vai partir do fato de que, precisamos ter e viver uma experiência com o Senhor.
Nós somos convidados a assumir que somos Revolução Jesus, ou seja, somos revolucionários. O importante é termos essa gana de amor ao Senhor.
O homem que se deixa ser transformado por Deus, tem a vida transformada, por isso devemos deixa que o Senhor o conduza. Devemos ser autênticos e lutar por ela, ou seja, assumindo quem somos, com nossos defeitos e misérias. Ser autêntico e assumir a miséria para ter a graça e saber que sem Deus nada podemos.
Assista um trecho da pregação:
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"Quando o Senhor voltar, Ele não vai perguntar em quantas missas você foi; Ele vai perguntar o quanto você amou. Mas a sua capacidade de amar está ligada à sua vida de oração" @cn_china #RVJ2018 #CançãoNova pic.twitter.com/JYVb6SEHFB
— Canção Nova (@cancaonova) 4 de janeiro de 2018
Transcrição e adaptação: Alessandra Borges