Estamos dando não só a juventude, mas ao povo em geral, uma oportunidade diferente para se alegrar, fazer novas amizades e entender que a busca de santidade vale a pena.
Estes momentos existem para que vejamos que tem mais gente conosco procurando ser santo e fazer a coisa certa. E nada melhor do que a música e a dança, para que a gente faça novas amizades e veja que existem mais pessoas do que imaginamos procurando o bem. Esta é uma boa notícia: muito mais do que simplesmente cantar e dançar, o importante é o efeito que isso pode causar na sociedade.
Na minha época, quando eu freqüentava as danceterias, elas não eram tão grandes como as de hoje. Os anos 80 foram muito bons, mas a nível de quantidade não tinha essa proporção que vemos hoje. Claro, tínhamos iniciativas semelhantes, mas não tive a oportunidade de presenciar uma rave como essa.
Com essa opção de fazer uma rave católica, podemos estar conhecendo essa realidade. Apesar dos tempos serem outros, as situações são parecidas, os pecados são praticamente os mesmos: prostituição, homossexualismo, violência, drogadição… Isso acontece desde que o mundo é mundo.
Temos visto que as coisas só mudam de face. A mercadoria é a mesma, mas a embalagem mudou um pouco, por isso podemos até dizer que já vivemos tudo isso, mas de uma outra forma.
Estamos agindo diante do que ouvimos e experimentamos de Deus. Dentro dessa realidade devemos invadir os clubes, os estádios, os ginásios com a música católica, dando aos nossos jovens essa opção. As pessoas vão entender que dá para dançar, para se divertir e ficar acordado até às 5h da manhã sem drogas e sem violência.
Comunidade Canção Nova
Vem aí: Kairós para jovens
02 de julho na Canção Nova
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