“Se uma pessoa tem cirrose hepática ou algum tipo de complicação, como um câncer que foi desenvolvido pela ingestão de álcool, não adianta simplesmente curá-la se ela não for libertada do vício ou da enfermidade, que é o alcoolismo. As duas coisas estão intimamente ligadas. Não adianta suprimir os sintomas se a raiz do mal continua ali presente, porque ele [alcoolismo] vai voltar”, explica.
Mendes diz ainda que o mesmo acontece com relação à libertação espiritual. Às vezes, o que originava uma manifestação de opressão em uma pessoa – e requeria da parte de Deus uma libertação para ela – era um ódio profundo dentro do coração, originário de uma mágoa causada numa determinada etapa da vida dela. Outras vezes, as pessoas trazem algumas doenças que são manifestações daquilo que elas vivem no seu interior, na sua alma, no seu coração, e nisso, nós podemos ter, como exemplo prático, a falta de perdão.
Quando uma pessoa nutre dentro de si a falta de perdão e cultiva o rancor, a mágoa e o ressentimento, ela acaba somatizando e isso se transforma em verdadeiras enfermidades, como úlceras, dores de estômago, dores de cabeça, pesadelos e alucinações. De forma que cura e libertação são duas facetas de um mesmo carisma”, conclui o consagrado.
Acampamento de Cura e Libertação com monsenhor Jonas Abib
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