“Passo agora a tratar dos assuntos sobre os quais me escrevestes: 'É bom para o homem abster-se de mulher'. Entretanto, para não cair em imoralidade sexual, tenha cada qual a sua mulher, e cada mulher, o seu marido. Cumpra o marido o seu dever conjugal para com a esposa, e a esposa, do mesmo modo, para com o marido. Não é a mulher que dispõe de seu corpo, mas o seu marido. Do mesmo modo, não é o marido que dispõe de seu corpo, mas a sua mulher” (I Coríntios 7, 1-4).
“Um já era circuncidado quando foi chamado? Que não disfarce a sua circuncisão. Outro era incircunciso ao ser chamado? Que não se faça circuncidar. Ser ou não circuncidado não tem importância alguma. O que conta é a observância dos mandamentos de Deus. Continue cada um na condição em que se achava quando foi chamado” (I Coríntios 7, 18-20).
Se o primeiro passo é viver bem o meu estado de vida, o segundo passo é reconciliar-se com seu passado. Não tem como mudar o que aconteceu, não adianta brigar com seu passado. Existe muita gente que não assume sua fé, porque não se reconcilia com sua história. Todos nós precisamos nos reconciliar com nossa história e testemunhar Jesus nela [nossa história.] As nossas histórias, sejam quais forem, precisam caminhar em direção a Jesus Cristo.
“Eras escravo quando foste chamado? Não te preocupes com isso. Se também puderes tornar-te livre, vê o que é mais proveitoso. Pois quem era escravo, quando foi chamado no Senhor, é um liberto do Senhor. Do mesmo modo, quem era livre, quando foi chamado, é um escravo de Cristo. Realmente, fostes comprados! Não vos torneis, pois, escravos de seres humanos. Irmãos, continue cada um diante de Deus na condição em que se achava quando foi chamado” (I Coríntios 7, 21-24).
O terceiro passo nada mais é do que assumir o nosso lugar no mundo. Assuma o seu lugar como cristão, assuma a sua vocação. Nós abandonamos o Senhor muito facilmente e, às vezes, nos tornamos escravos do pecado. É justamente porque somos escravos de alguns pecados que precisamos recorrer a Cristo.
Nós somos livres, só que não tão livres assim, porque quem nos deu a liberdade foi Jesus e temos de vivê-la de acordo com Ele e não essa liberdade pregada pelo mundo. Viver essa liberdade que estão pregando por aí é viver a pior das escravidões.
O quarto passo é a conversão. Se eu já assumi minha condição, me reconciliei com meu passado e assumi meu lugar no mundo, agora preciso de conversão. Conversão na nossa vida é fazer uma opção para outro caminho. Porque em vez de mudarmos do mau caminho, insistimos em permanecer no erro. Pergunte a Jesus que caminho tomar e Ele vai lhe mostrar. Se a estrutura da sua vida continuar a mesma os pecados vão continuar os mesmos. Mudando a estrutura da vida não deixamos o pecado “pegar a gente na curva”. A Igreja nos ensina que existem duas conversões, a primeira é aquela de quem não conhece Jesus e, passando a conhecê-Lo, se converte. A segunda conversão é quando você muda de caminho, quando percebe que não está seguindo o caminho do Senhor e decide mudar. Conversão atinge o nosso passado e o nosso futuro, porque você reconhece que não foi bom lá atrás e decide mudar lá na frente.
O último passo é quando eu dou uma resposta concreta ao amor que Jesus tem por mim. Uma reposta de amor, pois a base de tudo é o amor de Deus, que nos amou antes de mais nada. Assumindo esse amor que Jesus tem por nós, começamos a dar respostas diferentes diante de algumas situações. É só pelo amor que vamos encontrar o caminho da felicidade. Nós precisamos afirmar que nós cremos no amor.
São Paulo nos ensina, passa a passo, como buscar este caminho de verdadeira felicidade. Agora só depende de nós.
“Aspirai aos dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de todos. Se eu falasse as línguas dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine” (I Coríntios 12,31 e 13,1).
Jesus é o amor e o amor é um caminho. Precisamos encontrar o caminho do amor. Madre Teresa de Calcutá dizia que até para morrer precisamos encontrar o caminho do amor. Nós precisamos fazer uma opção, independentemente do que fizemos até hoje, de seguir o caminho de Jesus para sermos homens e mulheres completamente felizes. Responda a esta pergunta: Eu sou feliz? Se não é, pergunte a Jesus que caminho você deve seguir, qual é o caminho da felicidade. Talvez Ele não o mostre a você agora, mas confie e Ele lhe mostrará, pois Ele próprio é este caminho.
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