Jovens evangelizadores

“Irmãos: Pregar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o Evangelho! Se eu exercesse minha função de pregador por iniciativa própria, eu teria direito a salário. Mas, como a iniciativa não é minha, trata-se de um encargo que me foi confiado. Em que consiste, então, o meu salário? Em pregar o Evangelho, oferecendo-o de graça, sem usar os direitos que o Evangelho me dá. Assim, livre em relação a todos, eu me tornei escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível” (I Coríntios 9,16-19.22-23).

:: Confira a liturgia diária

Padre Edimilson, na Santa Missa de encerramento do Acampamento 'Jovens Sarados'
Foto: Natalino


É preciso ter testemunho de vida. Cada um que fez uma experiência com Deus tem uma história. E não tem dinheiro no mundo que pague a experiência de um jovem com Deus.

“Com os fracos, eu me fiz fraco, para ganhar os fracos. Com todos, eu me fiz tudo, para certamente salvar alguns. “Por causa do Evangelho eu faço tudo, para ter parte nele.”

Hoje é a lição que Deus quer nos dar. O nosso grupo “Jovens Sarados” não é para ser um tribunal, no qual a pessoa que cai é julgada, fomos criados para acolher os jovens.

Precisamos ser misericordiosos, precisamos ter zelo com o outro. Somos convidados a exalar um perfume novo.

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