Sejamos imitadores de Cristo

Dom Benedito Beni
Foto: Natalino Ueda/Cancaonova.com

Na Palavra de Deus, encontramos ensinamentos que iluminam a vida da Igreja e, principalmente, a vida dos diáconos.
Nas leituras de hoje podemos ver que o poder e a Misericórdia de Deus são infinitos.

Na primeira leitura vamos ver que a Palavra de Deus é bem diferente das palavras humanas, porque ela [Palavra de Deus] é uma palavra em ação, Deus age em favor do Seu povo, Sua Palavra converte e salva.

O Evangelho, que acabamos de ouvir, nos mostra que as atitudes de Jesus são bem diferentes das atitudes do profeta da primeira leitura, o Evangelho nos diz que Jesus viu e moveu-se de compaixão para com o leproso, estendeu a Sua mão sobre ele – e para o judeu estender a mão é sinal de libertação – o tocou e o curou.

Todos os gestos de Jesus (o de se aproximar do leproso, o de estender a mão para ele e o de curá-lo) significam que Deus é acessível a todos nós. E o homem, uma vez curado, passa a ser uma testemunha viva de Jesus, tornando-se um anunciador dos feitos do Senhor na vida dele. Por isso que o fundamento da missão é o encontro pessoal com Cristo.

Quem não se encontra com Cristo, não pode ser um missionário nem pode exercer nenhuma função na Igreja.

Quando nós exercemos o ministério que nos foi confiado, nós sentimos paz interio
Foto: Natalino Ueda/Cancaonova.com

 

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Assim também é com o diácono, que vai ajudar a servir na Santa Missa, e também a exercer o ministério da caridade para com os pobres e sofredores, imitando as atitudes de Jesus Cristo no Evangelho de hoje. O diácono deve exercer o ministério da caridade não para o beneficio próprio, mas para a glória de Deus.

Quando nós exercemos o ministério que nos foi confiado, sentimos paz interior.

Diáconos, vocês são convidados a servir no seu ministério para a maior glória de Deus.

Transcrição e Adaptação: Mariana L. Gabriel

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