É possível ser feliz tendo uma família de Deus. Escrevemos o livro “O segredo da vida conjugal.” Essa obra nasceu de um encontro do qual participamos aqui na comunidade, pregado pelo saudoso padre Léo. Ele falou para os casais e disse que, como consagrados, precisávamos escrever livros sobre a vida conjugal e pregar para os casais.
E hoje vamos partilhar um capítulo de nosso livro: "Deus precisa ter o primeiro lugar na nossa vida".
“Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus. Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne” (Efésios 5,21-31).
Muitas vezes, a palavra "submissa" range por aquilo que vivemos, mas é a Palavra de Deus que diz que a mulher deve ser submissa como esposa. Monsenhor Jonas ensina que ser submissa não é ser menos, não é ser inferior, mas é ser suporte para a missão do outro; e para o lar a mulher precisa ser suporte para o esposo.
Hoje a mulher quer ser independente, vivemos uma onda de feministas; e essa onda deturpada está fazendo com que o homem não tenha o suporte de que necessita da mulher. A mulher tem seu lugar na casa, que é o da ternura.
Antigamente o homem traía a esposa, mas agora o demônio é tão sujo que tenta destruir a família de todas as formas! As mulheres, que eram ternas em casa com o esposo e os filhos, precisaram sair para trabalhar fora e, na independência, muitas [mulheres] perderam a ternura e se afastaram do esposo e dos filhos. Não estou dizendo que a mulher não pode trabalhar, não tem problema trabalhar, mas as coisas precisam ser conversadas, precisa haver diálogo entre marido e mulher.
Depois que nos casamos tudo precisa ser em comum: dinheiro, amigos, senhas. Dividimos até as senhas das contas bancárias, das redes sociais e do e-mail, porque, dentro de casa, não pode haver segredo.
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.”
Você precisa ser terno com sua esposa, você precisa ser protetor, assim como São José o foi para a Sagrada Família, a ponto de colocar a vida em risco para salvar sua família. Você precisa cuidar e proteger sua esposa. Na nossa casa Deus precisa estar em primeiro lugar; o cônjuge deve vir em segundo lugar; os filhos devem vir em terceiro lugar; o sogro, a sogra, os pais e os irmãos devem estar em quarto lugar. Isso não deve ser invertido!
Não podemos dar ouvidos aos ruídos do mundo, precisamos escutar a Deus!