Contemplar o rosto do Senhor é ser amigo íntimo d’Ele
Quando pensamos na contemplação do rosto do Senhor, logo nos vem à cabeça nossa vocação original de homem chamado a contemplar o rosto de Deus. Essa contemplação nada mais é do que uma vida de intimidade e amizade com o Senhor.
Adão e Eva viviam esse contemplação a todo momento. Fomos criados para ser íntimos d’Ele, viver com Ele face a face. Devido ao pecado e à desobediência, eles não contemplaram mais a face de Deus como antes.
Todo pecado é um fugir da face do Senhor; e ao fugirmos da Sua presença, perdemos as graças que Ele nos concede. Deus concedeu a Moisés a graça que o homem tinha perdido, de ter intimidade com Ele, mesmo fazendo um papel simples de intercessão pelo seu povo junto a Deus.
Mesmo quando seu povo pecou gravemente contra Deus, Moisés não o deixou, e foi ousado ao pedir ao Senhor para que também o punisse caso fosse punir os que erraram. Por conhecer Deus e saber Sua natureza misericordiosa, Moisés apelou e foi atendido.
Quando temos intimidade com o Senhor e estamos em Suas graças, Ele nos concede o que pedimos; assim como Moisés pediu a Deus, como Ester recebeu os favores do rei para salvar seu povo.
Quando olhamos esses exemplos, percebemos que temos a missão de estar na presença do Senhor, pois a vitória virá pela graça d’Ele em nós. Precisamos estar na presença de Deus por três motivos. A primeira é realizar nossa natureza mais original; segundo, é receber a instrução, a orientação do Senhor; e, por fim, interceder e reverter a maldição em graça.
Confira um trecho da pregação:
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"Desde Adão, a primeira atitude do homem ao pecar é se esconder-se da presença de Deus" @tibaphn na #quintadeadoração pic.twitter.com/Je2MKEqDD7
— Canção Nova (@cancaonova) 26 de outubro de 2017
Transcrito e adaptado por João Paulo dos Santos