Sermos pobres de espírito é rompermos com o orgulho e abraçarmos a humildade
São Mateus nos conta que Jesus subiu com eles no monte para ensiná-los e de lá viu a multidão que O seguia. Assim, como os discípulos lá naquele monte, nós também paramos para ouvir a Jesus.
Jesus vem nos dizer qual o caminho das bem-aventuranças, o caminho de felicidade que exige de nós uma resposta todos os dias. Vivemos com um “prazo” aqui na terra, porém, a diferença está em como o vivemos.
Jesus nos dá o ensinamento de caminhar nas bem-aventuranças. Mesmo que seja um caminho árduo, são “felizes aqueles que são pobres no espírito, porque deles é o reino do Céus”.
São João Paulo II nos diz que rico, de fato, não é aquele que tem, mas aquele que dá. Não é dar aquilo que tem, mas o que é. Não ter riqueza, não interfere na nossa salvação, mas o que conta é a humildade do nosso coração.
Nós queremos a humildade, mas quando enfrentamos as dificuldades e humilhações da vida é difícil manter essa humildade. Nós estamos dispostos a caminhar nas bem-aventuranças?
Se nós desejamos a felicidade, temos que viver as bem-aventuranças, pois elas são o núcleo da Palavra do Senhor. Nós somos o povo eleito e vemos que, desde a criação, felizes são aqueles que trilham esses caminhos.
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Sejamos humildes como o cego Bartimeu: ele se despiu da sua capa, que era tudo o que tinha, para ir até Jesus confiando que Ele o curaria. Não paremos no nosso orgulho, rompamos com ele e pratiquemos as bem-aventuranças.