O fim dos tempos não é o fim de tudo, mas a esperança da eternidade com Cristo
Fim dos tempos não é o mesmo que fim do mundo. Padre Jonas nos disse que não precisamos ter medo, pois Deus teve, no decorrer da história da humanidade, em especial com a nação de Israel, o cuidado de anunciar seu objetivo para a humanidade: salvação. Jesus nos disse que haveriam sinais, que haveria desastres naturais, crises sociais e muita corrupção; e que tudo isso não nos deveria desanimar, pois seria o sinal de que estaria perto nossa vitória definitiva.
Nos tempos da igreja primitiva, a perseguição, a morte e a rejeição social eram os incentivos dos cristãos para abandonar a fé. Hoje, temos o desemprego, a corrupção e a violência, mas precisamos nos lembrar de que, quando as coisas estão piores e quanto mais claros são os sinais, mais próximos estamos do arrebatamento e de nos encontrarmos com Deus.
Os sinais são reais: revoltas, desastres, violência, morte e corrupção no nosso meio; mas é em meio a esses sinais que temos de confiar que a Palavra de Deus vai se cumprir, que a providência não falhará! Que, por meio da oração, alcançaremos a vitória, e a libertação de todo mal virá.
Enquanto Igreja, não devemos apenas aspirar os novos céus e a nova terra, confortando-nos com o livramento da tribulação. Não! Isso não deve ser motivo para nos acomodarmos, devemos ser agentes transformadores neste mundo, levando esperança e salvação. Os sinais são para que trabalhemos ainda mais e não para que nos acomodemos e relaxemos.
A vida pode estar ruim, a vida pode estar cheia de dificuldades, mas nós cristãos nos alegramos com os sinais que se manifestam em nossa vida, fazendo-nos sofrer. Nós nos alegramos com a esperança, na certeza de que não só a vivemos, mas a levamos a outros, pois evangelizar é anunciar a esperança na vinda do Senhor. O fim dos tempos não é o fim de tudo.
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Jesus, Senhor e vencedor!
Transcrito e adaptado por Jonatas Passos