A Liturgia confirma o que é anunciado no Evangelho. Jesus é o único e o mesmo de hoje, de ontem e de sempre. Cristo tinha a capacidade de alcançar a multidão, mas falar individualmente.
Se o Senhor estivesse vivendo nesta época Ele seria comunicador dos sistemas de comunicação, e seria um ótimo internauta.
Jesus não se satisfaz com “meia experiência”, Ele não nos quer pela metade, Ele quer entrar em nosso coração.
O Senhor usou de Sua criatividade, usou de um jantar e até mesmo de uma situação constrangedora para evangelizar. Ele fala, ao menso tempo, ao coração de três pessoas: ao fariseu, a Simão e à pecadora. Se fosse nos dias de hoje Cristo estaria em três sites ao mesmo tempo.
Jesus também usava de parábolas para chegar ao coração do Seu povo. Se o Senhor viesse em nosso tempo Ele seria mineiro, isto é, que “come pelas beiradas”. Ele aproveitou a oportunidade para se encontrar com o coração da pecadora, para formar Simão e fazer refletir os fariseus.
As parábolas dos dois semeadores, Jesus nos ensina a perdoar. Não sei se você é um devedor público ou um devedor de 20 moedas, mas o Senhor hoje quer saldar as nossas dívidas; antes não tínhamos como pagá-las, mas Nosso Senhor Jesus Cristo morreu para nos perdoar.
A teoria não entra no coração, mas é preciso fazer uma experiência, um encontro pessoal com Deus.
Jesus não resolvia os problemas das pessoas, mas se encontrava com elas. O ministério sacerdotal, da mesma forma, não existe para resolver os problemas, mas sim, para anunciar Aquele que deseja se encontrar com você.
O povo não tem sede de Deus, mas tem sede de resolver seus problemas. Enquanto nós não fizermos a experiência com o Senhor, vamos continuar esbarrando nas nossas casas, preocupados somente com os nossos.
A grande solução para você está no encontro pessoal com a Pessoa de Jesus Cristo.